sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Queria fazer um poema
onde todo Zé coubesse:
não é, seu Zé?
Zé que também é meu,
que é de nós, simples assim.
Zé tão amado
debochado, divertido.
Humilde assumido,
Zé ninguém, todos em um.
Nome de santo, 
nome de pai,
abreviado em um só som:
Zé!
Quem não tem um Zé,
que o ache!

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