Frágil a ponto de ser inquebrável,
pois já não há o que despedaçar...
Derradeira vontade em vão
de ainda tentar divagar.
O que era crença transborda
do cálice da certeza absorta
e derrama sobre a dúvida,
eterna e indissoluta...
A fragilidade bebe-se no cálice da sensibilidade e a sensibilidade escreve-se como um bordado de finíssimas veias de vida. Jorge Manuel Brasil Mesquita Escrito e postado na Biblioteca Nacional, em 12/06/2010 às 12h34 etpluribusepitaphius.blogspot.com
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A fragilidade bebe-se no cálice da sensibilidade e a sensibilidade escreve-se como um bordado de finíssimas veias de vida.
Jorge Manuel Brasil Mesquita
Escrito e postado na Biblioteca Nacional, em 12/06/2010 às 12h34
etpluribusepitaphius.blogspot.com
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